Chuvas Constantes
Chove, a tarde já vai longa…
O caminho enlameado, esburacado
As nuvens ganham força, contrastam
Com o sorriso do povo, esse resguardado.
Terras longínquas, invisíveis perante os citadinos
Montes e vales tenebrosos, propriedades de campinos
Vasto património histórico presente
Populações analfabetas contudo sábias
Não têm vida de escola, mas a escola da vida
Aprendem sem escreverem sumários
Não precisam de testes, livros ou dicionários
A lição está bem sabida.
E a noite já vai longa
Remonta a janeiro de dois mil e nove
Enquanto penso naquele temporal devastador
Chove e chove e chove…
Já passa a ser difícil fazer um comentário. Hoje digo: estás em alta amigo. E não o digo só por simpatia, pois leio tudo o que publicas e vejo muita matéria para que possas ter um grande futuro na escrita. És grande, grande. Abraço e estou por cá, se necessitares.
ResponderEliminarmuito obrigado por tudo, abraço grande tio *
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