Viva à felicidade

Nítida envolvência, precisa-se de transparência
Demais eloquência, era tanta a carência
Envoltos em afetos discretos
Sorriam ambos, casos concretos
Brigas, excessos de intrigas
Não ousavam sequer pensar em figas.
Não queriam contos, de parte ficavam os pontos
Tudo a cada dia, não fosse algo em demasia.
Uma pausa pelo meio, criação de receio
Não fosse tudo o que era bonito ficar feio.
E na verdade, viva à felicidade
Ao que se queira guardar para a posteridade
Tempos ternurentos de saudade
O amor de ambos, talvez uma realidade.

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