O ego cego

Enquanto o cérebro matuta, uma voz audaz:
- Tu eras capaz.
A libertinagem tomou de assalto,
O jovem de ego alto
O grito de revolta aconteceria
Após desacatos em plena noite fria.
Era tanto o rancor no olhar
Ódio presente quente
Fervilhar de emoções
Mil e uma razões
A ela imperava a mentira, somente.
O perdão de nada servia
De amor já pouco se via
Tudo passara a segundo plano,
Já o tomava como insano.
Ele pouco ou nada dizia...
Os erros cometidos, esses reconhecia
Plena noção do que acabara de perder,
Das mais belas jovens, sabe-o reconhecer.

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