"A RAPARIGA"
À beira do cais, à beira do mundo
Ao lado do mar, naquele segundo
Senti-me livre, simplesmente voei
Naquele céu, te imaginei
Branca, de neve, transparente
Olhos frescos do ocidente
Loiros cabelos embelezados
Por tantos jovens embasbacados.
Real doçura inigualável
Tamanha pessoa prestável
Faz esquecer qualquer mulher
Faz renascer o que todo o homem quer
Amor, sedução, conexão
Beijos, abraços, perfeita excitação.
Á terra desci, aterrei
Com ela agarrada, continuei
O caminho estreito da vida
Sarando a dor da pequena ferida.
Tudo esquecido, segui em frente
Vivo simplesmente o presente
Mantém em mim a chama acesa
A minha mulher, a minha princesa.
Ó puto assim vais longe...aproveita as tuas excelentes capacidades...tens todo o meu apoio. Grande abraço
ResponderEliminarObrigado tio! Por tudo mesmo, abraço grande *
ResponderEliminarParabéns, gostei imenso!
ResponderEliminarobrigado!
ResponderEliminarOh pá, cada vez mais adoro este poema :) parabens
ResponderEliminarmuito obrigado!
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